Falar sobre religião é sempre uma coisa delicada, dependendo de quem e do modo como falamos, pode vir um homem-bomba nos visitar. Deixando as brincadeiras de lado, religião é uma coisa séria... séria para quem quer ficar rico. Já viram algum "chefe" religioso desses grupos contemporâneos, pobre? Não existe! Todo santo dia tem uma religião nova e em cada esquina uma plaquinha louvando a Deus. Esses safados apenas querem o dinheiro dos menos favorecidos intelectualmente ou desesperados por um afago. Religião e política é a mesma coisa, só muda o nome, foram criadas com o intuito de arrebanhar o povo, desde sempre. Cada país tem suas leis, criadas por governos e cada religião também têm suas "leis" que nem sempre são seguidas. Mas, de forma diferente de uma lei, o mandamento de uma religião, geralmente, não acontece nada com quem não cumpre. Isto demonstra o enfraquecimento deste seguimento na nossa era, visto que nos primórdios quem não obedecia à risca essas crenças, era severamente castigado.
Não venho através deste para menosprezar tradições que vem a milhares de anos, só quero dizer que nos dias de hoje, religião não passa de um placebo, assim como antigamente. No entanto, como eu já escrevi ali em cima, hoje é por dinheiro e há muito tempo atrás era para conduzir uma população. Mas esses dois objetivos estão diretamente entrelaçados.
Na minha concepção religião deveria ser uma coisa apenas para nos ajudar a viver e nos guiar, sem nenhum objetivo de enriquecimento ou de domínio mental. Um dos fanatismos mais agressivos é o religioso, causando milhões de mortes a cada século. Nenhuma está certa, nem errada, é simplesmente a mistura disso. Quando tivermos a consciência de que religião é fundamental, não falando em reencarnação ou em milagres, mas sim, de uma forma a nos auxiliar em tarefas cotidianas e até em coisas raras, como por exemplo, em uma queda de avião.
Muito bem, espero ter contribuído um pouco com minha maluquice verbal. Até um próximo capítulo.
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